Morreu Regine Zilberberg: 1001 vidas em uma! Régine, mais do que empresária, marcou a vida cultural da França Expoente da 'chanson française', morta aos 92, teve um império que se estendeu ao Brasil e em Sao Paulo, onde teve uma das boates mais luxuosas do planeta.

 

Numa entrevista à AFP, publicada em 2020, a artista confidenciou que a sua "maior alegria" seria saber que a sua música ainda seria ouvida "dentro de 50 anos"

A cantora e atriz francesa Régine, que durante muito tempo dominou o mundo da noite em discotecas na França, morreu neste domingo aos 92 anos, anunciou a sua neta, Daphné Rotcajg.

"Régine deixou-nos pacificamente no dia 1 de maio às 11:00" em Paris, disse Rotcajg, em declarações à AFP. 


A pedido da família da artista, o comediante Pierre Palmade, amigo próximo de Régine, emitiu um comunicado onde lembra a "longa carreira" da cantora e atriz, que "fazia dançar as estrelas de todo o mundo há mais de 30 anos nas suas discotecas".

Régine, pseudónimo de Régina Zylberberg, nasceu no dia 26 de dezembro de 1929 em Anderlecht, Bélgica. A família deixou o país quando Régine ainda era muito nova e rumou até Paris, onde começou a sua carreira na música.

Numa entrevista à AFP, publicada em 2020, a artista confidenciou que a sua "maior alegria" seria saber que a sua música ainda seria ouvida "dentro de 50 anos". 

"Tenho muito orgulho de algumas [músicas da sua autoria] se terem tornado clássicos da variedade. O meu primeiro trabalho foi em discotecas. Por muito tempo, a música era apenas um passatempo. Hoje, percebo que a cena foi a mais importante da minha vida ", disse a cantora e esposa do 'negócio'.

Arquivo Ovadia Saadia imagens Regine's:




Hebe e Regine em SP Brasil, 1982


Pelé e Xuxa no Regines Nova Iorque- 502 Park Avenue


Margaux Hemingway e Halston no Regine's do Rio de Janeiro

Elizabeth Tayloe e Eddie Fisher dançam no Régine's club de Paris nos anos 60


1983, festa no Regine's de Nova Iorque







Jane Birkin e sua grande amiga Régine numa manifestaçao em Paris ano de 2003





Régine, mais do que empresária, marcou a vida cultural da França

Expoente da 'chanson française', morta aos 92, teve um império que se estendeu até Brasil e que não deve ter sucessores- Folha de Sao Paulo












Regine's Sao paulo: Baby Garroux, Osmar Santos e Nice Rossi, ex esposa de Roberto Carlos

Regine's Paris Rue de Ponthieu: bate papo com Brigitte Bardot e Omar Sharif

Régine, mais do que empresária, marcou a vida cultural da França

Expoente da 'chanson française', morta aos 92, teve um império que se estendeu até Brasil e que não deve ter sucessores

Folha de Sao Paulo


Aniversário Brigitte Bardot Regine's Paris 1973

Rober Vadim reencontra sua descoberta BB em 1974 no Regine's Paris





Regine's Nova Iorque com Charles Aznavour e Liza Minelli


Regine's Paris



Clodovil chega a inauguraçao do Regine's Sao Paulo dia 29 de março de 1981



A imprensa francesa homenageia nesta segunda-feira (2) Régina Zylberberg, a rainha da noite francesa que fez sucesso no Brasil com suas boates Regine's nas décadas de 1970 e 1980. A cantora, dançarina e empresária que acolhia em seus clubs o jet-set internacional morreu neste domingo aos 92 anos, em Paris.

"Tantas noites, tantas vidas", diz a chamada de capa do jornal Le Parisien, ao anunciar o falecimento da empresária. O diário, que fez duas longas entrevistas com ela em 2015 e 2019, conta que Régine estava em plena forma até o seu aniversário de 90 anos. Mas seu estado de saúde se deteriorou durante a pandemia de Covid-19. A vida para ela também ficou mais triste com a morte do irmão, Maurice, que não resistiu à Covid-19 e faleceu há dois anos, quando estava com 87 anos. Desde outubro passado, Régine, como era chamada, vivia na Casa dos Artistas, um lar para idosos no bairro de Batignolles, em Paris.

Filha de um casal de poloneses judeus, Régine nasceu em Anderlecht, na periferia de Bruxelas. O pai era um jogador inveterado de pôquer e perdeu o negócio familiar, uma padaria, numa aposta mal calculada. Depois, veio com os filhos para Paris. A mãe já tinha abandonado a família para morar na Argentina. Foi percorrendo cassinos com o pai que Régine ganhou gosto pela noite.

Ela abriu seu primeiro clube noturno Chez Régine em 1957. O sucesso foi tão grande que chegou a ter 23 boates, em Paris, Nova York, Mônaco, Marbelha, e Kuala Lampur, entre outras cidades. No Brasil, Régine's brilhou durante décadas com suas casas noturnas luxuosas no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

Cantora prestigiada










Regine's de Sao Paulo, segundo aniversário 1983


Dulce Damasceno de Britto, a colunista de Hollywood no Brasil e Vera Fischer em SP

NYC- Lenny Dale, Liza Minelli, Regine e Zubin Mehta

Véspera da inauguraçao do Regine's de Sao Paulo, 1981


As grande damas cariocas






A imprensa francesa homenageia nesta segunda-feira (2) Régina Zylberberg, a rainha da noite francesa que fez sucesso no Brasil com suas boates Regine's nas décadas de 1970 e 1980. A cantora, dançarina e empresária que acolhia em seus clubs o jet-set internacional morreu neste domingo aos 92 anos, em Paris.

"Tantas noites, tantas vidas", diz a chamada de capa do jornal Le Parisien, ao anunciar o falecimento da empresária. O diário, que fez duas longas entrevistas com ela em 2015 e 2019, conta que Régine estava em plena forma até o seu aniversário de 90 anos. Mas seu estado de saúde se deteriorou durante a pandemia de Covid-19. A vida para ela também ficou mais triste com a morte do irmão, Maurice, que não resistiu à Covid-19 e faleceu há dois anos, quando estava com 87 anos. Desde outubro passado, Régine, como era chamada, vivia na Casa dos Artistas, um lar para idosos no bairro de Batignolles, em Paris.

Filha de um casal de poloneses judeus, Régine nasceu em Anderlecht, na periferia de Bruxelas. O pai era um jogador inveterado de pôquer e perdeu o negócio familiar, uma padaria, numa aposta mal calculada. Depois, veio com os filhos para Paris. A mãe já tinha abandonado a família para morar na Argentina. Foi percorrendo cassinos com o pai que Régine ganhou gosto pela noite.

Ela abriu seu primeiro clube noturno Chez Régine em 1957. O sucesso foi tão grande que chegou a ter 23 boates, em Paris, Nova York, Mônaco, Marbelha, e Kuala Lampur, entre outras cidades. No Brasil, Régine's brilhou durante décadas com suas casas noturnas luxuosas no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

Cantora prestigiada

A histórica inauguraçao do Regine's Sao Paulo dia 30 de março de 1981











O investidos do Regine's Sao Paulo Naji Nahas e Regine no show de Julio Iglesias na baote em novembro de 1981


Rudolf Nureyev e Christina Batelli

Tereceiro aniversário em 1984 com Nick Luckin, Leda Butler, Hebe e Lelio Ravagnani

1983 Regine's Sao Paulo com Nelson Sardelli de Las Vegas, Rahija Les Lis Blanc (RIP) e Anselmoa Duarte

Inesqueciveis Ciro Batelli e Rudolph Nureyev entrevistados por Amaury Jr.



A imprensa francesa homenageia nesta segunda-feira (2) Régina Zylberberg, a rainha da noite francesa que fez sucesso no Brasil com suas boates Regine's nas décadas de 1970 e 1980. A cantora, dançarina e empresária que acolhia em seus clubs o jet-set internacional morreu neste domingo aos 92 anos, em Paris.

"Tantas noites, tantas vidas", diz a chamada de capa do jornal Le Parisien, ao anunciar o falecimento da empresária. O diário, que fez duas longas entrevistas com ela em 2015 e 2019, conta que Régine estava em plena forma até o seu aniversário de 90 anos. Mas seu estado de saúde se deteriorou durante a pandemia de Covid-19. A vida para ela também ficou mais triste com a morte do irmão, Maurice, que não resistiu à Covid-19 e faleceu há dois anos, quando estava com 87 anos. Desde outubro passado, Régine, como era chamada, vivia na Casa dos Artistas, um lar para idosos no bairro de Batignolles, em Paris.

Filha de um casal de poloneses judeus, Régine nasceu em Anderlecht, na periferia de Bruxelas. O pai era um jogador inveterado de pôquer e perdeu o negócio familiar, uma padaria, numa aposta mal calculada. Depois, veio com os filhos para Paris. A mãe já tinha abandonado a família para morar na Argentina. Foi percorrendo cassinos com o pai que Régine ganhou gosto pela noite.

Ela abriu seu primeiro clube noturno Chez Régine em 1957. O sucesso foi tão grande que chegou a ter 23 boates, em Paris, Nova York, Mônaco, Marbelha, e Kuala Lampur, entre outras cidades. No Brasil, Régine's brilhou durante décadas com suas casas noturnas luxuosas no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

Cantora prestigiada


Inauguraçao Regine's Sao Paulo com Regine vestida por Gui Laroche entre Omar Sharif e Alain Delon






Ovadia saadia e a RP do Regine's Rio Katia Vita






A imprensa francesa homenageia nesta segunda-feira (2) Régina Zylberberg, a rainha da noite francesa que fez sucesso no Brasil com suas boates Regine's nas décadas de 1970 e 1980. A cantora, dançarina e empresária que acolhia em seus clubs o jet-set internacional morreu neste domingo aos 92 anos, em Paris.

"Tantas noites, tantas vidas", diz a chamada de capa do jornal Le Parisien, ao anunciar o falecimento da empresária. O diário, que fez duas longas entrevistas com ela em 2015 e 2019, conta que Régine estava em plena forma até o seu aniversário de 90 anos. Mas seu estado de saúde se deteriorou durante a pandemia de Covid-19. A vida para ela também ficou mais triste com a morte do irmão, Maurice, que não resistiu à Covid-19 e faleceu há dois anos, quando estava com 87 anos. Desde outubro passado, Régine, como era chamada, vivia na Casa dos Artistas, um lar para idosos no bairro de Batignolles, em Paris.

Filha de um casal de poloneses judeus, Régine nasceu em Anderlecht, na periferia de Bruxelas. O pai era um jogador inveterado de pôquer e perdeu o negócio familiar, uma padaria, numa aposta mal calculada. Depois, veio com os filhos para Paris. A mãe já tinha abandonado a família para morar na Argentina. Foi percorrendo cassinos com o pai que Régine ganhou gosto pela noite.

Ela abriu seu primeiro clube noturno Chez Régine em 1957. O sucesso foi tão grande que chegou a ter 23 boates, em Paris, Nova York, Mônaco, Marbelha, e Kuala Lampur, entre outras cidades. No Brasil, Régine's brilhou durante décadas com suas casas noturnas luxuosas no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

Cantora prestigiada



Inauguraçao Regine's Londres com Caroline de Monaco e Regine


Perry Salles







Beth Faria, Rogeria entre Regine - Carnaval Rio 1981

A imprensa francesa homenageia nesta segunda-feira (2 de maio de 2022) Régina Zylberberg, a rainha da noite francesa que fez sucesso no Brasil com suas boates Regine's nas décadas de 1970 e 1980. A cantora, dançarina e empresária que acolhia em seus clubs o jet-set internacional morreu neste domingo aos 92 anos, em Paris.

"Tantas noites, tantas vidas", diz a chamada de capa do jornal Le Parisien, ao anunciar o falecimento da empresária. O diário, que fez duas longas entrevistas com ela em 2015 e 2019, conta que Régine estava em plena forma até o seu aniversário de 90 anos. Mas seu estado de saúde se deteriorou durante a pandemia de Covid-19. A vida para ela também ficou mais triste com a morte do irmão, Maurice, que não resistiu à Covid-19 e faleceu há dois anos, quando estava com 87 anos. Desde outubro passado, Régine, como era chamada, vivia na Casa dos Artistas, um lar para idosos no bairro de Batignolles, em Paris.

Filha de um casal de poloneses judeus, Régine nasceu em Anderlecht, na periferia de Bruxelas. O pai era um jogador inveterado de pôquer e perdeu o negócio familiar, uma padaria, numa aposta mal calculada. Depois, veio com os filhos para Paris. A mãe já tinha abandonado a família para morar na Argentina. Foi percorrendo cassinos com o pai que Régine ganhou gosto pela noite.

Ela abriu seu primeiro clube noturno Chez Régine em 1957. O sucesso foi tão grande que chegou a ter 23 boates, em Paris, Nova York, Mônaco, Marbelha, e Kuala Lampur, entre outras cidades. No Brasil, Régine's brilhou durante décadas com suas casas noturnas luxuosas no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

Cantora prestigiada




Carnaval Rio de janeiro

Regine entre Terezinha Sodre e Beth Faria

Monte Carlo, 1971





Anthony Delon entre Brooke Shields e o cupido Regine em NYC 1980




Glamour em Paris 1974



Marisa Berenson in concert com Regine e Liza Minelli

Raul Cortez e Tania Caldas no Regine's de Nova Iorque







Show Julio Iglesias no Regine's Sao Paulo em novembro de 1981


Glória Gaynor e Regine: i will survive 

Jacqueline Bisset, Valerie Peine e Regine no Rio em 1982








Farrah Fawcett, Liza Minelli e Regine em NYC


Retorno ao Olympia em 2002 para o ultimo grande concerto




A imprensa francesa homenageia nesta segunda-feira (2) Régina Zylberberg, a rainha da noite francesa que fez sucesso no Brasil com suas boates Regine's nas décadas de 1970 e 1980. A cantora, dançarina e empresária que acolhia em seus clubs o jet-set internacional morreu neste domingo aos 92 anos, em Paris.

"Tantas noites, tantas vidas", diz a chamada de capa do jornal Le Parisien, ao anunciar o falecimento da empresária. O diário, que fez duas longas entrevistas com ela em 2015 e 2019, conta que Régine estava em plena forma até o seu aniversário de 90 anos. Mas seu estado de saúde se deteriorou durante a pandemia de Covid-19. A vida para ela também ficou mais triste com a morte do irmão, Maurice, que não resistiu à Covid-19 e faleceu há dois anos, quando estava com 87 anos. Desde outubro passado, Régine, como era chamada, vivia na Casa dos Artistas, um lar para idosos no bairro de Batignolles, em Paris.

Filha de um casal de poloneses judeus, Régine nasceu em Anderlecht, na periferia de Bruxelas. O pai era um jogador inveterado de pôquer e perdeu o negócio familiar, uma padaria, numa aposta mal calculada. Depois, veio com os filhos para Paris. A mãe já tinha abandonado a família para morar na Argentina. Foi percorrendo cassinos com o pai que Régine ganhou gosto pela noite.

Ela abriu seu primeiro clube noturno Chez Régine em 1957. O sucesso foi tão grande que chegou a ter 23 boates, em Paris, Nova York, Mônaco, Marbelha, e Kuala Lampur, entre outras cidades. No Brasil, Régine's brilhou durante décadas com suas casas noturnas luxuosas no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

Cantora prestigiada








Regine deslumbrante em Cannes






Regine, Olivia Newton John e Matt Latanzi no Rio


Glamour em Nova Iorque com Anthony Quinn e Pelé


A imprensa francesa homenageia nesta segunda-feira (2) Régina Zylberberg, a rainha da noite francesa que fez sucesso no Brasil com suas boates Regine's nas décadas de 1970 e 1980. A cantora, dançarina e empresária que acolhia em seus clubs o jet-set internacional morreu neste domingo aos 92 anos, em Paris.

"Tantas noites, tantas vidas", diz a chamada de capa do jornal Le Parisien, ao anunciar o falecimento da empresária. O diário, que fez duas longas entrevistas com ela em 2015 e 2019, conta que Régine estava em plena forma até o seu aniversário de 90 anos. Mas seu estado de saúde se deteriorou durante a pandemia de Covid-19. A vida para ela também ficou mais triste com a morte do irmão, Maurice, que não resistiu à Covid-19 e faleceu há dois anos, quando estava com 87 anos. Desde outubro passado, Régine, como era chamada, vivia na Casa dos Artistas, um lar para idosos no bairro de Batignolles, em Paris.

Filha de um casal de poloneses judeus, Régine nasceu em Anderlecht, na periferia de Bruxelas. O pai era um jogador inveterado de pôquer e perdeu o negócio familiar, uma padaria, numa aposta mal calculada. Depois, veio com os filhos para Paris. A mãe já tinha abandonado a família para morar na Argentina. Foi percorrendo cassinos com o pai que Régine ganhou gosto pela noite.

Ela abriu seu primeiro clube noturno Chez Régine em 1957. O sucesso foi tão grande que chegou a ter 23 boates, em Paris, Nova York, Mônaco, Marbelha, e Kuala Lampur, entre outras cidades. No Brasil, Régine's brilhou durante décadas com suas casas noturnas luxuosas no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

Cantora prestigiada



Rio de Janeiro- Méridien Hotel







Andy Warholl em Monte Carlo









A imprensa francesa homenageia nesta segunda-feira (2) Régina Zylberberg, a rainha da noite francesa que fez sucesso no Brasil com suas boates Regine's nas décadas de 1970 e 1980. A cantora, dançarina e empresária que acolhia em seus clubs o jet-set internacional morreu neste domingo aos 92 anos, em Paris.

"Tantas noites, tantas vidas", diz a chamada de capa do jornal Le Parisien, ao anunciar o falecimento da empresária. O diário, que fez duas longas entrevistas com ela em 2015 e 2019, conta que Régine estava em plena forma até o seu aniversário de 90 anos. Mas seu estado de saúde se deteriorou durante a pandemia de Covid-19. A vida para ela também ficou mais triste com a morte do irmão, Maurice, que não resistiu à Covid-19 e faleceu há dois anos, quando estava com 87 anos. Desde outubro passado, Régine, como era chamada, vivia na Casa dos Artistas, um lar para idosos no bairro de Batignolles, em Paris.

Filha de um casal de poloneses judeus, Régine nasceu em Anderlecht, na periferia de Bruxelas. O pai era um jogador inveterado de pôquer e perdeu o negócio familiar, uma padaria, numa aposta mal calculada. Depois, veio com os filhos para Paris. A mãe já tinha abandonado a família para morar na Argentina. Foi percorrendo cassinos com o pai que Régine ganhou gosto pela noite.

Ela abriu seu primeiro clube noturno Chez Régine em 1957. O sucesso foi tão grande que chegou a ter 23 boates, em Paris, Nova York, Mônaco, Marbelha, e Kuala Lampur, entre outras cidades. No Brasil, Régine's brilhou durante décadas com suas casas noturnas luxuosas no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

Cantora prestigiada



Rio de Janeiro Regine's entrada

Um dos poucos registros que restaram do Regine's Club de Salvador, Bahia













Xuxa e Pelé na pista do Regine's SP






SP 1981










Waldner Lui, Vera Martins, Flavio Cavalcante, Antonio Salani, Celina e Amaury Junior: Regine's Sao Paulo, 1983


A imprensa francesa homenageia nesta segunda-feira (2) Régina

 Zylberberg, a rainha da noite francesa que fez sucesso no Brasil com suas boates Regine's nas décadas de 1970 e 1980. A cantora, dançarina e empresária que acolhia em seus clubs o jet-set internacional morreu neste domingo aos 92 anos, em Paris.

"Tantas noites, tantas vidas", diz a chamada de capa do jornal Le Parisien, ao anunciar o falecimento da empresária. O diário, que fez duas longas entrevistas com ela em 2015 e 2019, conta que Régine estava em plena forma até o seu aniversário de 90 anos. Mas seu estado de saúde se deteriorou durante a pandemia de Covid-19. A vida para ela também ficou mais triste com a morte do irmão, Maurice, que não resistiu à Covid-19 e faleceu há dois anos, quando estava com 87 anos. Desde outubro passado, Régine, como era chamada, vivia na Casa dos Artistas, um lar para idosos no bairro de Batignolles, em Paris.

Filha de um casal de poloneses judeus, Régine nasceu em Anderlecht, na periferia de Bruxelas. O pai era um jogador inveterado de pôquer e perdeu o negócio familiar, uma padaria, numa aposta mal calculada. Depois, veio com os filhos para Paris. A mãe já tinha abandonado a família para morar na Argentina. Foi percorrendo cassinos com o pai que Régine ganhou gosto pela noite.

Ela abriu seu primeiro clube noturno Chez Régine em 1957. O sucesso foi tão grande que chegou a ter 23 boates, em Paris, Nova York, Mônaco, Marbelha, e Kuala Lampur, entre outras cidades. No Brasil, Régine's brilhou durante décadas com suas casas noturnas luxuosas no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

Cantora prestigiada








Elie Aschcar diretor do Regine's Sao Paulo entre as musas do HIGH Vania Safatle e a saudosa Elizabeth Monteiro



O fascinio do Regine's Sao Paulo. Na pista o saudoso Rodolfo Scarpa Jr. Silvia e Camilo Nader.






Ivo Pitangui e Christiana Neves da Rocha 1982

Chiquinho Scarpa e Alice de Freitas

Charme de Sig Bergamin e Cosette Alves

Dona Dulce Figueiredo e Consuelo Badra de Brasilia


Omar Sharif e a musa Ilde Laceda Soares















Michou e Regine em Paris, 1987


Alguns livros que contam muitas histórias





Romy Schneider e Daniel Biassini seu marido, dançam no Regine's Paris em 1978

Etsa foto é especial  porque foi a última vez que Régine pisou em seu Régine's Sao Paulo, na festa de segundo aniversário em 1983. Katia Vita, Regine e Dulce Figueiredo.


Condecorada por Sarkosy nos anos 2000 e pelo Principe Alberto de Monaco





A imprensa francesa homenageia nesta segunda-feira (2) Régina Zylberberg, a rainha da noite francesa que fez sucesso no Brasil com suas boates Regine's nas décadas de 1970 e 1980. A cantora, dançarina e empresária que acolhia em seus clubs o jet-set internacional morreu neste domingo aos 92 anos, em Paris.

"Tantas noites, tantas vidas", diz a chamada de capa do jornal Le Parisien, ao anunciar o falecimento da empresária. O diário, que fez duas longas entrevistas com ela em 2015 e 2019, conta que Régine estava em plena forma até o seu aniversário de 90 anos. Mas seu estado de saúde se deteriorou durante a pandemia de Covid-19. A vida para ela também ficou mais triste com a morte do irmão, Maurice, que não resistiu à Covid-19 e faleceu há dois anos, quando estava com 87 anos. Desde outubro passado, Régine, como era chamada, vivia na Casa dos Artistas, um lar para idosos no bairro de Batignolles, em Paris.

Filha de um casal de poloneses judeus, Régine nasceu em Anderlecht, na periferia de Bruxelas. O pai era um jogador inveterado de pôquer e perdeu o negócio familiar, uma padaria, numa aposta mal calculada. Depois, veio com os filhos para Paris. A mãe já tinha abandonado a família para morar na Argentina. Foi percorrendo cassinos com o pai que Régine ganhou gosto pela noite.

Ela abriu seu primeiro clube noturno Chez Régine em 1957. O sucesso foi tão grande que chegou a ter 23 boates, em Paris, Nova York, Mônaco, Marbelha, e Kuala Lampur, entre outras cidades. No Brasil, Régine's brilhou durante décadas com suas casas noturnas luxuosas no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.

Cantora prestigiada
















Fotos OS Collection

OS Privare Collection

Régine, mais do que empresária, marcou a vida cultural da França

Expoente da 'chanson française', morta aos 92, teve um império que se estendeu até Brasil e que não deve ter sucessores

Folha de Sao Paulo


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Evento Kosher no novo ATSUI, Jardins SP

Um glamuroso e impecável café da manha nas dependências do andar VIP do Salão de Festas do suntuoso Club Clube Monte Líbano em São Paulo reuniu jornalistas, formadores de opinião e empresários na área de eventos. E foi uma belíssima mostra de como será nova 2haus!

Teatro Porto celebra 10 anos com a prorrogação do musical Rita Lee: Uma Autobiografia Musical até 15 de junho