Memória FEBRACOS imagens inclui Abramecom, Altemar Dutra Jr e Zildetti Montiel inesquecivel
Eliana Pittman Copacabana `Palace 2014
Ovadia Saadia, uma biografia sem fronteiras
Glamour, paetês e luxo eram indispensáveis na vida noturna dos anos 80,
na capital paulista. E foi esse ambiente de muito brilho e badalação, recheado
de celebridades e de figuras do high society, que encantou o colunista social,
relações-públicas e assessor de imprensa Ovadia
Saadia, que comemora 65 anos de vida dia 14 de agosto.
“Tinha 20 anos em 1980 quando decidi que era nesse mundo que queria
ficar”, afirma. Como recordação desse período áureo, Ovadia guarda mais de 5
mil convites de eventos.
De origem egípcia, nasceu em Alexandria, Ovadia chegou a São Paulo com a
família, a bordo de um navio de emigrantes israelitas, seus pais Cléopatra Leah
e Moussa Maurice Abdou Moshe Saadia haviam se casado com as bençãos do Rabino
Moise Ventura em grande pompa dentro dos mais exigentes padrões judaicos
nas dependências da suntuosa Sinagoga Eliahu Hanavi, restaurada nos anos
2010 ao custo de milhões de dólares. .
A vida monótona do adolescente Ovadia iria mudar quando já assinava a
coluna de variedades do jornal Resenha Judaica, em 1981, e bateu na porta da
nova boate da cidade, o mitico e internacional Regine’s Club, ainda em
construção, e pediu emprego à própria diva Madame
Regine (falecida em maio de 2022), dona da franquia
homônima de milionárias boates, os chamados Clubes Prives espalhados por 23
capitais do mundo com sede em Paris.. “Bendito dia em que peguei dois ônibus
e bati na porta do Regine’s. Se não, ainda estaria trabalhando atrás de um
balcão na papelaria”. Depois do Regine’s, foi assessor e relações-públicas de
boates e hotéis luxuosos, tanto em São Paulo, como em Paris. E, claro, não
perdia uma festa do grand monde". Ficou amigo da lenda Régine
Zylberberg, judia polonesa até o último suspiro da grande dama e até hoje a
reverencia por onde passa: "Foi um império de luxo e glamour indescritivel
com altos baixos que ainda vai render uma grande série," profetiza.
"A boate de Kuala Lampoor na Àsia tinha o Principe de sócio e era toda de
ouro assim como a de Sao Paulo que não foi totalmente bem interpretada na
época, estava muito além de seu tempo; A casa de Buenos Aires era estupenda,
teve Jacqueline Bisset na Inauguração, mas durou pouco numa Buenos Aires
afundada em crises e dívidas; Já o Regine's da 502 Park Avenue en NYC foi
fervidíssmo, inaugurou em 1976 e não era tao bonito e marcou para sempre ada
social noturna da Big Apple. No aniversário de 15 anos de Brooke Shields, por
exemplo, voce esbarrava em Michael Jackson no auge da glória; na mesa ao lado
Júlio Iglesias, Elizabeth Taylor, Raquel
Welch, Anthony Delon, Tina Turner pouco antes de explodir e ainda com seu
marido Ike, “ uma loucura “, se recorda emocionado.
Hoje, sua vida é bem mais tranquila:
- “Ia de três a dez eventos por noite e ainda passava para um cafezinho
no Gallery ou no Maksoud Plaza antes de voltar para casa,”. Hoje isso parece ficção social, diverte-se.
Em suas 15 mil fotos em papel separadas em álbuns numa imensa estante de mogno
estão registrados todos estes momentos”, orgulha-se Ovadia, “Está tudo
registrado para sempre!”
Ao remexer nas caixas de convites, Ovadia relembra, saudoso, de todos os
momentos que viveu: “Conheci artistas, como Alain
Delon, Aznavour, Sarita Montiel, Brigitte Bardot, Sylvia Kristel, Maria
Schneider, Anthony Perkins, Ricky Martin, Shakira, Madonna (“Ainda começando,
bem levada, no Regine’s de Paris), Julio Iglesias (inaugurando o Maksoud Plaza
logo depois do histórico show de Frank Sinatra e pouco antes da vez do fabuloso
espetáculo de Sammy Davis Jr.”), Michael Jackson em São Paulo mesmo (“No
Sheraton Mofarrej com a RP Anita Bernstein, minha madrinha na hotelaria junto
com mauricio Kus”), Jane Fondapor tres vezes SP, além da grande diva Dalida.
- “Sim, cheguei a ficar riquinho uma época”, diverte-se.
- “Mas tudo passa neste mundo de glamour tão efêmero : as festas, as celebridades e os personagens,
as pessoas se vão de alguma forma, os
lugares fecham, as coisas mudam, o país muda, o mundo é completamente outro,
nem pior nem melhor, mas diferente e complicado”, filosofa hoje Ovadia.
Apesar das boas lembranças, ele reconhece que
houve um momento em que mergulhou fundo nas festas: “Nesse mundo, tudo é
excessivo: intrigas demais, pessoas demais!” Hoje, diz, o clima das festas não
é o mesmo de sua época: “A gente entrava no Hipoppotamus, no Gallery, no Regine’s,
no Ta Matate, na Limelight- já nos anos 1990-, no Tramp no fabuloso O
Leopolldoe e conhecia quase todos que lá estavam, eram clubes mesmo, se dançava
muito, dava risada, conversava a noite inteira. Hoje os jovens bebem demais e
de outras formas, tudo mudou”, opina. Mas claro que numa cidade como sampa
você tem novos lugares muito agradáveis, principalmente restaurantes as
dezenas; Já os hotéis seis estrelas Rosewood e Palácio Tangará , se somado não
chegam a ser a metade do que foi o extinto Maksoud Plaza, sob várias óticas,
opina.
- “Sinto falta de muita gente que não está mais aqui, como meus pais,
Dulce Damasceno, a colunista brasileira de Hollywood que foi minha madrinha na
carreira, como a Vera Martins (que um dia inventou a Apacos e a Febracos dos
colunistas, ver abaixo) e o Clodovil que era meu confidente às vezes, o sócio e
BFF Wilson Dimitrov (Party Planner e mito na noite paulistana) e tantos outros,
recorda.
Convites entre os 5 mil da coleção são de inaugurações de restaurantes que
faliram ou que continuam gloriosos como La Tambouille ou A Bela Sintra, de
casamentos que deram muito certo ou não,
de boates que não vingaram tanto, bilhetes de socialites e celebridades como
uma carta da diva Tônia Carrero agradecendo sua hospedagem de três meses no
Hotel Gran Meliá World Trade Center, hoje Sheraton WTC.
As histórias, impressas em papel
timbrado, contam, além do desenrolar da vida noturna da cidade, a revolução que
tomou conta da indústria gráfica. “Era especial receber um convite, com todos
os detalhes e caprichos. Hoje é tudo por e-mail”, lamenta
Hoje Ovadia preside a FEBRACOS- FEDERAÇAO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇOES DOS
COLUNISTAS SOCIAIS bem como a célula- mãe de todas as associações de
colunistas, a celebrada Apacos (presidida por Anna Dennz e tendo Saadia
como presidente de honra vitalício). A
APACOS é a Associação Paulista dos Colunistas Sociais que deu origem a Febracos
Brasil;
Saadia escreve diariamente sobre turismo e sobre gente, assina
diversas colunas, viaja pelo mundo, é fã de Miami, Jerusalém e Tel Aviv e o Sul
da França. Buenos Aires e Istanbul também estão no roteiro. Ovadia atualmente
também é Relações Públicas, tradutor e intérprete de sua língua natal francesa falada
no Egito.
Em destaque no seu curriculum de
consagradas marcas e redes de hotéis
nacionais e internacionais: Maksoud Plaza, Gran Meliá WTC, Mofarrej, Caesar
Park Brasil e Buenos Aires- Grupo Posadas, Hotel & resort Clube dos 500 e
tantos outros.
Linkado em redes sociais, tecnologia e no modernismo necessário dos dias
atuais, em seus planos está o lançamento de um livro de memórias cujos
trechos já foram publicados em seu site e várias revistas onde vai publicar
muitas histórias que são o resumo social de São Paulo dos últimos 45 anos. Com
muitas fotos, cheias de personalidades e personagens que fizeram e fazem de São
Paulo uma cidade única, revela.
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Memórias Abramecom 2014
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TBT Show Altemar Dutra Jr. Ano 2014 Bar do Nelson
Acima a muito saudosa produtora cultural Zildetti Montiel, a mãe de Altemar, a cantora Marta Medeiros e a multimídia Marly Lamarca
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* Com cantor Angelo Máximo
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* Adolfo Celi (Messina, Itália 1922 - Roma, Itália 1986). Diretor. Encenador italiano que chega ao Brasil nos anos 1950 para tornar-se o primeiro e mais bem-sucedido diretor artístico do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). Permanece no Brasil até 1961, sendo um dos fundadores e mentores da...
Adolfo Celi (Messina, 27 de julho de 1922 — Siena, 19 de fevereiro de 1986) foi um ator e diretor de cinema italiano. Teve grande importância no teatro e no cinema brasileiros nas décadas de 1950 e 1960.
Vida e Carreira
Celi foi o primeiro diretor artístico do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), em 1949, recém-chegado da Itália. Veio convidado por Franco Zampari, criador do TBC e da Companhia Cinematográfica Vera Cruz.
Foi casado com a atriz Tônia Carrero. Com Tônia e Paulo Autran fundou, em 1956, a "Companhia de Teatro Tônia-Celi-Autran".
Na Companhia Vera Cruz filmou Caiçara e Tico-Tico no Fubá, ambos na década de 1950, e dois sucessos de bilheteria e de crítica.
Em 1961, após se separar de Tônia e encerrar a sociedade com ela e Paulo Autran, Celi retornou à Itália e reiniciou sua carreira de ator. Obteve fama mundial como vilão em 007 Contra a Chantagem Atômica. Casa-se com a atriz Veronica Lazar com quem tem dois filhos, Leonardo e Alessandra, esta segue a profissão do pai.
Em 1975, participou do grande sucesso Meus Caros Amigos, com outros grandes atores europeus, como Ugo Tognazzi e Philippe Noiret. Também participou da continuação deste filme, lançada em 1982 e de uma nova sequência, de 1985.
No fim da década de 1970 ele retornou ao Brasil para dirigir o amigo e ex-sócio Paulo Autran em uma comédia de sucesso Pato com Laranja, que inaugurou o Teatro Villa-Lobos, no Rio de Janeiro. Em São Paulo a peça fez uma longa temporada com Autran, Eva Wilma e Karin Rodrigues no elenco.
Também aparece na série "Sandokan" que obteve grande sucesso no fim da década de 1970.
Faleceu vitimado por uma crise cardíaca, durante a apresentação de uma peça. Foi homenageado no documentário Adolfo Celi, un uomo per due culture, dirigido pelo filho, Leonardo Celi.
Filmografia
Ator
Cinema
- An American on Vacation, de Luigi Zampa (1946)
- Natale al campo 119, dirigido por Pietro Francisci (1947)
- Proibido roubar, de Luigi Comencini (1948)
- Emigrantes, direção de Aldo Fabrizi (1949)
- Caiçara, direção de Adolfo Celi, Tom Payne e John Waterhouse (1950)
- Tico-Tico no Fubá, de Adolfo Celi (1952)
- The Beautiful Families, de Ugo Gregoretti (1964)
- O Homem do Rio (L'Homme de Rio), de Philippe de Broca (1964)
- 3 noites de amor, dirigido por Renato Castellani, Luigi Comencini e Franco Rossi (1964)
- ... então eu vou me casar com você (Un monsieur de empresas), dirigido por Philippe de Broca (1964)
- Coronel Von Ryan (Von Ryan's Express), dirigido por Mark Robson (1965)
- Roubo ao Sol (Par un beau matin d'été), dirigido por Jacques Deray (1965)
- Slalom, dirigido por Luciano Salce (1965)
- A Agonia e o Ecstasy ( A Agonia e o Ecstasy ), dirigido por Carol Reed (1965)
- And A Man Came, de Ermanno Olmi (1965)
- Agente 007 - Thunderball (Operação Thunder) ( Thunderball ), dirigido por Terence Young (1965)
- El Greco, dirigido por Luciano Salce (1966)
- Yankee, dirigido por Tinto Brass (1966)
- As noites agradáveis, dirigido por Armando Crispino e Luciano Lucignani (1966)
- Grand Prix, de John Frankenheimer (1966)
- Master Stroke a Serviço de Sua Majestade Britânica, dirigido por Michele Lupo (1967)
- All Mad Except Me (Le Roi de coeur)), dirigido por Philippe de Broca (1967)
- OK Connery, direção de Alberto De Martino (1967)
- Masquerade ( The Honey Pot ), dirigido por Joseph L. Mankiewicz (1967)
- Tiro para matar ( Das Geheimnis der gelben Mönche ), dirigido por Manfred R. Köhler (1967)
- A qualquer custo, direção de Giuliano Montaldo (1967)
- Il magnifico Bobo ( O Bobo ), de Robert Parrish (1967)
- Sentença de Morte, de Mario Lanfranchi (1967)
- Das Ardenas ao Inferno, dirigido por Alberto De Martino (1967)
- Mulher, sexo e o super-homem, de Sergio Spina (1968)
- A Checkmate, de Roberto Fizz (1968)
- Death Knocks Twice ( Blonde Köder für den Mörder ), dirigido por Harald Philipp (1968)
- Diabolik, dirigido por Mario Bava (1968)
- Seven Times Seven, de Michele Lupo (1968)
- O álibi, dirigido por Adolfo Celi, Vittorio Gassman e Luciano Lucignani (1969)
- O Arcanjo, de Giorgio Capitani (1969)
- O tiro foi perfeito, mas... ( Midas Run ), direção de Alf Kjellin (1969)
- Um Detetive, de Romolo Guerrieri (1969)
- Io, Emmanuelle, de Cesare Canevari (1969)
- In Search of Gregory ( In Search of Gregory ), dirigido por Peter Wood (1969)
- Compromisso com desonra, dirigido por Adriano Bolzoni (1970)
- Fragment of Fear ( Fragment of Fear ), dirigido por Richard C. Sarafian (1970)
- The Man Who Came From Chicago ( Un condé ), de Yves Boisset (1970)
- Brancaleone nas Cruzadas, dirigido por Mario Monicelli (1970)
- ... Mudaram de Rosto, direção de Corrado Farina (1971)
- A Chica Casi Decente, de Germán Lorente (1971)
- Os Assassinatos na Rua Morgue ( Assassinatos na Rua Morgue ), dirigido por Gordon Hessler (1971)
- O olho no labirinto, de Mario Caiano (1972)
- Terceira hipótese sobre um caso de estratégia criminosa perfeita, dirigido por Giuseppe Vari (1972)
- Irmão Sol, Irmã Lua, de Franco Zeffirelli (1972)
- Quem a viu morrer?, dirigido por Aldo Lado (1972)
- Menina toda nua assassinada no parque, direção de Alfonso Brescia (1972)
- A Mão Longa do Padrinho, de Nardo Bonomi (1972)
- La mala ordina, de Fernando Di Leo (1972)
- Uma praça limpa, dirigida por Luigi Vanzi (1973)
- La villeggiatura, dirigido por Marco Leto (1973)
- Três por um grande assalto ( Le mataf ), dirigido por Serge Leroy (1973)
- Os Últimos 10 Dias de Hitler ( Hitler: Os Últimos Dez Dias ), dirigido por Ennio De Concini (1973)
- O sorriso do grande tentador, de Damiano Damiani (1974)
- ... e então, nenhum sobrou ( Ein Unbekannter rechnet ab ), dirigido por Peter Collinson (1974)
- O Fantasma da Liberdade ( Le Fantôme de la liberté ), dirigido por Luis Buñuel (1974)
- O Vendedor de Balões, de Mario Gariazzo (1974)
- Grátis, meu amor!, dirigido por Mauro Bolognini (1975)
- Meus amigos, de Mario Monicelli (1975)
- Como uma rosa no nariz, de Franco Rossi (1976)
- Homens nascem policiais você morre, dirigido por Ruggero Deodato (1976)
- Esposa de meu pai, de Andrea Bianchi (1976)
- O senhorio, dirigido por Mariano Laurenti (1976)
- Horse Fever, de Steno (1976)
- Senhoras e senhores, boa noite, dirigido por Luigi Comencini, Nanni Loy, Luigi Magni, Mario Monicelli e Ettore Scola (1976)
- The Next Man ( The Next Man ), dirigido por Richard C. Sarafian (1976)
- Gênova de mão armada, dirigido por Mario Lanfranchi (1976)
- O gênio ( Le grand escogriffe ), dirigido por Claude Pinoteau (1976)
- Que noite aquela noite!, dirigido por Ghigo De Chiara (1977)
- Viagem do medo ( Les Passagers ), dirigido por Serge Leroy (1977)
- Holocausto 2000, dirigido por Alberto De Martino (1977)
- Bread, Butter and Jam, dirigido por Giorgio Capitani (1977)
- O tigre ainda está vivo: Sandokan para o resgate!, dirigido por Sergio Sollima (1977)
- Le braghe del padrone, dirigido por Flavio Mogherini (1978)
- Investigação de um Crime Perfeito, dirigido por Giuseppe Rosati (1978)
- Professor alemão Kranz da Alemanha, dirigido por Luciano Salce (1978)
- Café Express, dirigido por Nanni Loy (1980)
- Car-Napping - Bestellt, geklaut, geliefert, dirigido por Wigbert Wicker (1980)
- Crazy in Love, de Castellano e Pipolo (1981)
- Monsenhor ( Monsenhor ), dirigido por Frank Perry (1982)
- De pai para filho, direção de Alessandro Gassmann e Vittorio Gassman (1982)
- Meus amigos - Ato II, dirigido por Mario Monicelli (1982)
- Cinderela '80, dirigido por Roberto Malenotti (1984)
- O Jogador Invisível, de Sergio Genni (1985)
- Meus amigos - Ato III, dirigido por Nanni Loy (1985)
Televisão
- Operação Thief (1969) - telefilme
- Endgame (1970) - filme para TV
- O suspeito (1972) - drama de televisão
- Joe Petrosino (1972) - minissérie de TV
- O caso amargo da baronesa de Carini (1975) - minissérie de TV
- Sandokan (1976) - minissérie de TV
- O outro Simenon (1979) - série de TV
- The Borgias (1981) - minissérie de TV
- The Unknown (1982) - minissérie de TV
- O Olho de Judas (1982) - Minissérie TV
- Aeroporto Internacional (1985) - série de TV
- Dois ases por um turbo (1987) - série de TV
Diretor
- 1950 - Caiçara, co-dirigido com Tom Payne e John Waterhouse
- 1952 - Tico-Tico no Fubá
- 1969 - O álibi, co-dirigido com Vittorio Gassman e Luciano Lucignani
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